Conhecido como donut, doughnut, dónute, rosca ou rosquinha, esse bolinho com furo no meio, de massa açucarada e frita, é bastante popular nos EUA e hoje tem feito a cabeça dos brasileiros. Por aqui a preferência são pelas opções recheadas com creme de baunilha, chocolate e doce de leite, diferentemente do gosto do Homer Simpson e do norte-americano que preferem as rosquinhas tradicionais.
Origem do donut
De origem incerta, os famosos “donuts” surgiram através do termo inglês “doughnut”, que significa rosca frita em português. Dizem que as famosas rosquinhas tiveram origem no século XVI, preparadas por padeiros holandeses e levadas para a América do Norte pelos colonos. Mas também há uma segunda versão, de Hanson Gregory, que afirmou ter inventado essa belezura em 1847.
A história é que Gregory ensinou para sua mãe a fazer um buraco no meio de um “dough” (pequeno bolo de massa de cereais, farinha e água), criação que a levou a fabricar o bolinho e ganhar rápida aceitação pela vizinhança.
Em 1946 William Rosenberg renovou a proposta desse mercado, produzindo e vendendo os donuts como ambulante no subúrbio da cidade de Boston, estado americano do Massachusetts.
Fornecia os bolos e cafés para os trabalhadores das fábricas da região, sucesso que acabou provocando alteração no horário de lanche desses funcionários, visto que eles acabavam se adaptando ao horário de sua passagem.
Os donuts eram servidos em xícaras grandes e largas, para que os clientes pudessem molhar o bolo no café e consumi-lo de forma diferenciada, obtendo novas experiências. O negócio fez sucesso, passou a ter uma grande rede de lojas, chamada inicialmente de Open Kettle (1948) e rebatizada em 1950.